O que mais gosto nos meus olhos é ver o que ainda podem, muitas vezes ‘ver’ aquilo que as pessoas pensam; estranho que nem toda a gente o consegue ou nem dá conta dessa capacidade.
Há pessoas tão caladas, que quando olho para elas vejo o que os seus olhos falam por si. Sem eu ter que fazer esforço algum entendo aquilo que elas querem dizer ou pensam.
Por vezes brinco com os meus colegas e digo que tenho o sharingan nos olhos, mas, se calhar não o tenho tanto assim. No fundo não passa de um dom que todos temos, mais desenvolvido, ou não. O seu desenvolvimento depende da nossa atenção, talvez mais da nossa sensibilidade.
JAM
2 comentários:
é preciso algumas experiências para se conseguir ver algumas coisas. É preciso viver determinadas situações para obtermos essa capacidade!
Concordo perfeitamente: para ver nem sempre são precisos os olhos. Exemplo? Os cegos dos olhos vêem muito melhor do que os que os usam: mais fundo.
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